Nem só de rosas é feita a vida de mãe solteira. Bobeira querer pensar assim.
Mais uma vez minha estrutura foi colocada à prova, pela enésima vez. É hora de colocar algumas coisas no lugar. Grandes decisões pedem ponderação (como se fosse fácil ponderar qualquer coisa quando as consequências envolvem os filhos).
Mais uma vez minha estrutura foi colocada à prova, pela enésima vez. É hora de colocar algumas coisas no lugar. Grandes decisões pedem ponderação (como se fosse fácil ponderar qualquer coisa quando as consequências envolvem os filhos).
Se toda escolha implica numa renúncia, eu escolho vocês, filhas, sempre. (E no resto a gente se ajeita.)
Não importa, o esforço sempre justifica o resultado.
Imagine o por quê disso: fim de semana felicíssimo.
A Mariazinha tá que anda, e perde o equilíbrio e agacha e cai e levanta e anda de novo. Um resfriado chato não deixa o nariz parar de escorrer, e ainda assim a danadinha não perde o pique.
A Giovanna provou (e reforçou) que está crescendo, foi dormir fora, estreando na casa da minha tia: sábado à noite, a minha filha dormindo fora num lugar novo pra ela. Isso aliado a uma sequência interminável de relâmpagos. Tensão total. Joguei os relâmpagos pro alto e liguei pra minha tia (ufa! a Giovanna estava dormindo).
Ao final da tarde no domingo busquei a Giovanna, estávamos as 3 juntas de novo, (ai!) é sempre bom ter as filhas debaixo das asas, quero fazer isso enquanto posso. Beijei e amassei as meninas até cansar - meu lado Felícia anda excessivo, tenho que me policiar.
Elas me encantam e me surpreendem todos os dias. Amo ter gerado, parido e amamentado-as. Hoje sou grande porque descobri em mim um amor imensurável, e me descobri em forma de criança.
Amo vocês, Giovanna e Maria Luiza.
Jéssica Miranda
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