domingo, 19 de fevereiro de 2012
A pequena Lili vai à escola.
Sim!! Sim!!
A pequenina foi para a escola e começa a aprender a conviver com amigos e professora.
Esses dias ela chegou com uma conversa engraçada, de que ela era uma "Lelé da Caixola"
O que é Lelé da Caixola??Eim??
Logo descobri, quando falei ao telefone para uma amiga: "Tá louca?"
E logo a pequerrucha me corrigiu: "Lelé da caixola, mamãe, aprendi na escola que 'louca' é feio."
Isso mesmo pequenininha, isso mesmo.
domingo, 8 de maio de 2011
Hoje é...
Estou passando aqui rapidamente para desejar um dia das mães lindo para cada uma que recebeu o dom de dar amor materno.
Vamos curtir cada mamãe hoje, vamos curtir os filhos hoje.
Se não vamos curtir a presença, vamos curtir as lembranças. Vamos curtir a saudade (viver a saudade também é bom!)
Beijos,
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Voltando à ativa
Ainda mais que agora que minha amiga que deveria publicar nessa página comigo está: namorando, voltou pra universidade e está num setor novo do emprego (é, a vida dela mudou assim e ela nem veio aqui contar pra vocês leitores! - quem se habilita a puxar a orelha dela??)
Aqui a vida de mãe anda tranquila, com descobertas que vou relatar aqui de agora em diane no mínimo uma vez por semana, a vida de mulher anda caótica (diz meu chefe que grandes coisas nascem do caos e que isso é muito importante), a vida de profissional está crescendo e abri mão de algumas coisas pra que toda essa jornada fique mais light (mas acho que não ou conseguir deixar nada light de vez), pelo menos pra dar tempo de fazer uma caminhada de final de tarde, mas isso é coisa que ainda tenho que organiar na agenda!
Enfim, estou passando aqui pra dar satisfações depois de meses ausente:
_ É isso ai, estamos de volta!
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Férias
Orgulho gigante de mãe, de pai, de companheira de cada dia. Orgulhão mesmo!
Toda educadinha, meiga e tagarela, falando palavras mágias pra todo mundo.
Todos ficam escandalizados de ver uma figurinha de um anos e nove meses deizer licença, no lugar de "sai"; me desculpe; por favor, no lugar de "me dá"; e obrigada.
Mas o que me deixou chocada, foi em meia a toda esta ternura, minha fadinha virar um bixo do mato e aprontar um fuzuê de choro na casa de uma velha amiga.
Tive, aliás, que dar umas palmadas pra ela ter motivo, real, pra chorar. (Pode me crucificar)
Fiquei chocada ao extremo.
Mas, mais surpresa ainda fiquei de chegar na casa em que estou hospedada e ela com a cara mais lerda sair pulando de alegria e cantando que ia tomar banho: "minha fada voltou", pensei em silencio fazendo ela dormir.
(Fiquei pensando na palmada. Um pouco culpada talvez, como fico quando ela pirraça assim.)
Posso com uma coisa assim?
Quem entende essas crianças... Quem entende...
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Família e mordida
Eu sempre gostei de festinhas de escola. Já fui noiva do casamento da festa junina, adorava ensaiar e apresentar as coregorafias, mais animada que eu só eu de novo. Aí, há quem diga que "quem sai aos seus não degenera", pois eu digo: AHHHH DEGENERA SIM. Gente, eu juro que não sei o que acontece com a Giovanna, ela ensaia, comenta em casa, chega no dia de se apresentar, PIMBA, a menina encasqueta que não quer e ponto. Assunto encerrado. A única vez que ela apresentou direitinho foi no dia das mães do ano passado, cantou que foi uma lindeza. Festa junina? Nem com reza pro santo.
Sábado teve festa da família na escola dela. Cada turma fez sua apresentação, quando foi a vez da salinha dela, ela entrou com um bico típico dela e a testa franzida (claro), mas pra minha surpresa ela não chorou (acho que tem a ver com o fato de os pais terem participado da apresentação com eles).
Mas eu quero mesmo é falar sobre essa festa, a da família. Festas assim acabam forçando a gente a pensar na composição da nossa família. Fomos só eu e meu pai, minha mãe sempre participa de tudo, mas esse fim de semana ela estava cuidando da vovó. A festa foi uma graça, como eu já esperava. Tinha exposição de trabalhos dos alunos, teve lanche, mas o auge da festinha foi uma palestra feita por uma terapeuta sistêmica familiar (profissão chique né? Eu gostei). A palestra foi basicamente sobre o que os filhos fazem por amor aos pais, e sobre as mães liberarem os filhos pra amar seus pais (hmmm, aí ela me pegou) e vice-versa, porque segundo ela, a criança que se vê “obrigada” a escolher amar só o pai ou só a mãe, não se torna um adulto completo. Sabe quando você toma um tranco? Pois é, parecia até que a palestra era pra mim. E aí eu comecei a pensar se eu libero minhas filhas pra amar o pai delas. E cheguei à conclusão que eu libero sim, embora eu nunca tenha feito isso premeditadamente. E tá, eu confesso que ver um monte de pais correndo atrás dos filhos, levando pra beber água, educando (tipo pai mesmo) sempre dá um baquezinho!
Mas aí, eu respiro fundo e me sinto uma menina super poderosa (tipo mãe mesmo) e me encho de felicidade de ver a Giovanna, do alto dos seus quase 4 anos, correndo descalça pela escola, me puxando pelo braço pra mostrar o trabalhinho dela, abraçando as amiguinhas, a irmã e eu pra tirar foto.
Juro, foi LINDO – Vale lembrar que tinha refrigerante, sanduíche e picolé de lanche – E, vem cá, quando vai ter outra dessa mesmo?!?
***
Um belo dia (hoje) eu ligo na escola da Maria Luiza pra saber como ela está – ela tossiu muito essa noite – e descubro que ela mordeu um amiguinho, com força, só porque ele teve ao mesmo tempo que ela a idéia de pegar um papel de bala no chão.
Tsc tsc tsc. E eu que queria MOR-RER quando a Giovanna chegava da escola com uma marca de mordida no braço.
Jéssica Miranda
domingo, 8 de agosto de 2010
Dia dos Pais
Mas eu quero mesmo é agradecer. Agradecer a cada pai que soube participar da vida de um filho, que soube enchugar suas lágrimas e que soube escutar em silêncio quando as coisas ficavam difíceis.
Agradecer aos pais que deram a oportunidade dos filhos errarem e que não os julgou quando isto aconteceu (mesmo que tenha dado uns apertões daqui e dali).
Agradecer aos pais que sabem fazer o uso moderado da força pra educar: da força moral, da força dos anos, da força das mãos e dos braços, da força da voz, da força do olhar.
Agradecer aos pais que disseram não nas horas certas e que não disseram absolutamente nada na hora certa também.
Agradecer aos pais pela fé, pelas chances e pela luta.
Agradecer aos pais pelas noites mal dormidas, pelas noites não dormidas e pelas noites em que dormiram conosco, pra nos proteger ou para satisfazer a companhia, insuficiente durante o dia.
Agradecer às mães que são pais, aos avós que são pais, aos irmãos que são pais, aos amigos que são pais.
Agradecer aos padrinhos, aos tios e aos professores; aos curadores, aos guardiões.
Agradecer aos que forão pais (e ainda os são) longe de seus filhos antes da hora que esperavam.
Agradecer aos que são bons, justos e corajosos e que cuidam de seus filhos nas doenças, nas tragédias, nas incertezas e nas escolhas incertas.
Agradecer aos que nunca abandonam, aos que voltam atraz de seus erros enquanto ainda dá tempo.
Agradecer aos pais viúvos, aos pais separados e aos pais solteiros por nunca deixarem seus filhos.
Agradecer ao pai da Jéssica pelo imenso afeto.
Agradecer sobretudo ao meu pai: Sérgio, que me deu caráter e ensinamentos pra vida toda. Que dá carinho à minha filha, que me ampara e (por mais que não seja perfeito em tudo) que é o que eu escolheria mil vezes; e que é o melhor avô do mundo, um pai ao quadrado pra minha filha!
E por fim, desejar feliz dia dos Pais, apesar de eu achar que merece parabéns (e muito, muito, muito obrigada) todos os dias!!!
Um beijo do "Mães, mulheres e tal" em vocês.
sábado, 7 de agosto de 2010
De volta
"Depois de uma cara sem postar (e de uma bronca dessa tal Juliana Fernandes), eu tinha que voltar pra cá hoje. Eu não poderia de forma alguma não dedicar um post INTEIRINHO pro homem da minha vida.
Dia 06 de agosto de 1957 nascia André Luiz Miranda. O meu pai. Aliás, o MELHOR pai entre todos que eu conheço. Meu pai preparou incontáveis mamadeiras pra mim e pra minha irmã, lavou e passou infinitas fraldas de pano, e adorava me colocar no antebraço dele, segurando minha cabeça com a mão. Ele brincava, acampava comigo no quintal de casa e me ajudava a panhar jaboticaba no pé. Me levava e buscava na balada qualquer que fosse a hora. Como se não bastasse, num certo dia de maio de 2006, quando soube que a caçulinha dele seria mãe solteira aos 18 anos, numa fala firme, mas cuidadosa, ele me disse “a gente vai cuidar e amar esse bebê juntos”, e assim nós fizemos. E a mania de colocar recém nascido no antebraço continuava lá (ai, meu resguardo)... E digo mais, foi esse mesmo Sr. André que entrou comigo pra sala de parto quando minha segunda filha nasceu. Com todo o amor e disposição, ele é o vovô dos sonhos da Giovanna e da Maria Luiza. É com ele (e só com ele) que a Giovanna gosta de subir as escadas quando eu chego com ela da escola. É na barriga dele que a Maria Luiza pula sem cuidado nenhum. E por elas, ele nunca está cansado, nenhum pulo na barriga dói e não existe neta pesada.
Hoje é o dia desse super homem (é esse aí de baixo ó), então, FELIZ ANIVERSÁRIO, PAI. Parabéns pelo seu caráter e sua grandeza. Desejo que essa data se repita várias vezes, e desejo estar com você em todas elas.
Um beijo pra você!!
Com amor"